A deficiência
Nascido em 13 de março de 1975, Rodrigo Feola já apresentou a deficiência visual conhecida clinicamente como " nervo óptico pálido" ou baixa visão ( B3 ), comprometendo o seu campo visual em 70 %, nos dois olhos.
O esporte
O esporte foi seu instrumento de superação, como uma compensação e muito cedo trouxe os primeiros resultados surpreendentes. Dos 5 aos 18 anos dedicou-se à natação. Seus resultados positivos e sua grande determinação o levaram para os EUA em 1994, onde realizou uma clínica de natação em Fort Laderdale, no Jack Nelson Swin Camp, na Flórida.
A partir dos 19 anos conheceu e apaixonou-se pelo triathlon, onde também foi pioneiro da catgoria Deficiente visual a partir de 2003, e competindo e conseguindo resultados extraordinários, considerando que competia com atletas de visão "normal", em provas convencionais.
O ciclismo paraolímpico
Apesar das grandes conquistas no triathlon, Rodrigo Feola destacava-se visivelmente nas provas de ciclismo desse esporte, quando foi convidado por Rivaldo Martins ( Coordenador Técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro ) para a seletiva do Campeonato Mundial de Ciclismo Adaptado 2006, na categoria tandem. Em apenas 6 meses, Rodrigo conquistou a vaga para o Campeonato Mundial de Ciclismo Adaptado na Suíça 2006, após sagrar-se Campeão Paulista e Brasileiro, na mesma categoria.
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Para o Campeonato de 2007 ( Bordeaux - França, de 19 a 27 de agosto ) Rodrigo Feola foi convocado automaticamente, sem seletiva, por serem considerados os seus resultados de 2006 imbatíveis e que já garantiam a sua participação no Parapanamericano de Ciclismo Adaptado ( Colômbia - novembro de 2007 ) e para as Olimpíadas de Pequim na China, em 2008.
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Apesar de sua deficiência visual não contar com a possibilidade de cirurgia corretiva ou equipamentos preparativos ( lentes ou óculos ), Rodrigo Feola superou todas as suas dificuldades físicas, emocionais e adaptativas - através do esporte.
E ele deseja muito mais !
Nascido em 13 de março de 1975, Rodrigo Feola já apresentou a deficiência visual conhecida clinicamente como " nervo óptico pálido" ou baixa visão ( B3 ), comprometendo o seu campo visual em 70 %, nos dois olhos.
O esporte
O esporte foi seu instrumento de superação, como uma compensação e muito cedo trouxe os primeiros resultados surpreendentes. Dos 5 aos 18 anos dedicou-se à natação. Seus resultados positivos e sua grande determinação o levaram para os EUA em 1994, onde realizou uma clínica de natação em Fort Laderdale, no Jack Nelson Swin Camp, na Flórida.
A partir dos 19 anos conheceu e apaixonou-se pelo triathlon, onde também foi pioneiro da catgoria Deficiente visual a partir de 2003, e competindo e conseguindo resultados extraordinários, considerando que competia com atletas de visão "normal", em provas convencionais.
O ciclismo paraolímpico
Apesar das grandes conquistas no triathlon, Rodrigo Feola destacava-se visivelmente nas provas de ciclismo desse esporte, quando foi convidado por Rivaldo Martins ( Coordenador Técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro ) para a seletiva do Campeonato Mundial de Ciclismo Adaptado 2006, na categoria tandem. Em apenas 6 meses, Rodrigo conquistou a vaga para o Campeonato Mundial de Ciclismo Adaptado na Suíça 2006, após sagrar-se Campeão Paulista e Brasileiro, na mesma categoria.
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Para o Campeonato de 2007 ( Bordeaux - França, de 19 a 27 de agosto ) Rodrigo Feola foi convocado automaticamente, sem seletiva, por serem considerados os seus resultados de 2006 imbatíveis e que já garantiam a sua participação no Parapanamericano de Ciclismo Adaptado ( Colômbia - novembro de 2007 ) e para as Olimpíadas de Pequim na China, em 2008.
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Apesar de sua deficiência visual não contar com a possibilidade de cirurgia corretiva ou equipamentos preparativos ( lentes ou óculos ), Rodrigo Feola superou todas as suas dificuldades físicas, emocionais e adaptativas - através do esporte.
E ele deseja muito mais !